Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo
+ João Braz de Aviz Arcebispo Metropolitano de Brasília
+ João Braz de Aviz Arcebispo Metropolitano de Brasília
O encontro com a Palavra de Deus durante o ano litúrgico, nesta maravilhosa solenidade da Santíssima Trindade, nos dá a ocasião de saudar-nos com a invocação do apóstolo Paulo da segunda carta aos coríntios, que repetimos seguidamente no início da Eucaristia: “A graça do Senhor Jesus Cristo, o amor de Deus e a comunhão do Espírito Santo estejam com todos vós” (2ª Cor 13,13).
Queremos hoje, com nossa boca, mas, sobretudo com nossa vida, dizer: Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo! Diante da Santíssima Trindade, Deus Uno e Trino, fazemos nossa a oração de Moisés angustiado, após o pecado de idolatria do povo de Israel: “Senhor! Senhor! Deus misericordioso e clemente, paciente, rico em bondade e fiel ... Senhor, se é verdade que gozo de teu favor, peço-te, caminha conosco; embora este seja um povo de cabeça dura, perdoa nossas culpas e nossos pecados e acolhe-nos como propriedade tua” (Ex 34,6.9).
O apóstolo João nos confirma: “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). Sim, foi unicamente porque Deus nos deu seu Filho unigênito, Jesus Cristo, que nós pudemos conhecer a face maravilhosa de nosso Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Hoje, por uma compreensão aprofundada e como resposta às necessidades de nosso tempo, estamos nos aproximando mais desse mistério insondável de Deus, que é amor (1 Jo 4,8.16).
Se o homem e a mulher são imagem e semelhança de Deus-Trindade Santíssima, e Deus é amor, então o homem e a mulher também são amor, porque foram criados à sua imagem e semelhança (cf Gen 1,27). Re-introduzir esse amor em todos os tipos de relacionamentos humanos, numa época como a nossa, em que prevalece o individualismo que transforma as pessoas em única regra de si mesmos, é re-introduzir Deus na vida do homem e da mulher, para que encontre sua felicidade e a humanidade como um todo, construa uma casa feliz no mundo globalizado.
A solenidade da Santíssima Trindade nos convida, pois, a transformar nossos relacionamentos humanos em relacionamentos trinitários. Para que isso aconteça não tenhamos medo de mudar nosso olhar e nossas atitudes diante de quem passa por nós. Seja quem for (ele ou ela) é para nós a ocasião para encontrar a vida, pois, “passamos da morte para a vida se amamos os irmãos”.
Queremos hoje, com nossa boca, mas, sobretudo com nossa vida, dizer: Glória ao Pai, ao Filho e ao Espírito Santo! Diante da Santíssima Trindade, Deus Uno e Trino, fazemos nossa a oração de Moisés angustiado, após o pecado de idolatria do povo de Israel: “Senhor! Senhor! Deus misericordioso e clemente, paciente, rico em bondade e fiel ... Senhor, se é verdade que gozo de teu favor, peço-te, caminha conosco; embora este seja um povo de cabeça dura, perdoa nossas culpas e nossos pecados e acolhe-nos como propriedade tua” (Ex 34,6.9).
O apóstolo João nos confirma: “Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna” (Jo 3,16). Sim, foi unicamente porque Deus nos deu seu Filho unigênito, Jesus Cristo, que nós pudemos conhecer a face maravilhosa de nosso Deus: Pai, Filho e Espírito Santo. Hoje, por uma compreensão aprofundada e como resposta às necessidades de nosso tempo, estamos nos aproximando mais desse mistério insondável de Deus, que é amor (1 Jo 4,8.16).
Se o homem e a mulher são imagem e semelhança de Deus-Trindade Santíssima, e Deus é amor, então o homem e a mulher também são amor, porque foram criados à sua imagem e semelhança (cf Gen 1,27). Re-introduzir esse amor em todos os tipos de relacionamentos humanos, numa época como a nossa, em que prevalece o individualismo que transforma as pessoas em única regra de si mesmos, é re-introduzir Deus na vida do homem e da mulher, para que encontre sua felicidade e a humanidade como um todo, construa uma casa feliz no mundo globalizado.
A solenidade da Santíssima Trindade nos convida, pois, a transformar nossos relacionamentos humanos em relacionamentos trinitários. Para que isso aconteça não tenhamos medo de mudar nosso olhar e nossas atitudes diante de quem passa por nós. Seja quem for (ele ou ela) é para nós a ocasião para encontrar a vida, pois, “passamos da morte para a vida se amamos os irmãos”.
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