sábado, 31 de maio de 2008
Visitação de Nossa Senhora
sexta-feira, 30 de maio de 2008
Por que minha voz falha? - cancaonova.com / Musica
Por que minha voz falha?
Se sua voz falha é sinal de que algum desequilíbrio mais avançado já se instalou no seu organismo
Os atos de falar, cantar e emitir sons são tão naturais e inatos no ser humano que raramente paramos para pensar como fazemos isso. O interessante é que basta “falhar” ou surgir alguma dificuldade para começarmos a pensar e a nos questionar sobre o funcionamento da voz.Atualmente nossa sociedade exige uma grande demanda vocal, pois a comunicação, a fala e a voz estão entre as características mais exigidas em qualquer profissional. Pesquisas recentemente realizadas demonstram que gastamos em média de 10 a 12 horas, todos os dias, em processos de comunicação, ou seja: falando, lendo ou escrevendo. Imaginemos então um atleta que treina 10 horas por dia? É muito importante que ele tenha um ótimo preparo físico e mantenha uma disciplina e certos cuidados com o seu corpo para que não venha a sofrer as conseqüências do excesso de atividade.
Sendo assim, pensemos que o mesmo acontece com a voz, pois o mecanismo de fonação não é diferente e é composto basicamente por músculos e cartilagens que necessitam de cuidados especiais.
Vamos então conhecer um pouco dessa preciosa ferramenta de trabalho: A VOZ. Dividiremos o assunto em vários artigos para um melhor entendimento.
O Aparelho Fonatório:
Nosso aparelho fonatório, na verdade, é uma junção dos sistemas respiratório (Nariz, boca, LARINGE (próximo artigo), traquéia, pulmões, brônquios, músculo diafragma) e digestivo (lábios, língua, bochechas, dentes, glândulas salivares, faringe, esôfago, estômago, fígado, vesícula biliar, pâncreas, intestino, reto)Pensando que adaptamos estes dois sistemas: respiratório e digestivo para falar, concluímos que qualquer alteração significativa que eu venha a ter e que possa prejudicar as funções de respiração ou de digestão, automaticamente terei conseqüências refletidas na minha voz? Correto? SIM, mas não é só isso, pois devo ficar atento a outros problemas que também influenciarão indiretamente na minha voz, como por exemplo, problemas no sistema músculo-esquelético, no sistema nervoso, no sistema endocrinológico, entre outros.
"Nossa! Pensei que a voz saísse só da garganta!" Essa é uma exclamação freqüente dos pacientes de voz.
Na verdade, falamos com o corpo todo e nem nos damos conta disso. Por isso, devemos ficar sempre atentos aos sinais que o nosso corpo vai nos apresentando.
Como falei antes, problemas como: rinite, sinusite, bronquite, asma, pneumonia, gripe, tuberculose, laringite, tosse, ronco, espirro, pigarro, gengivite, ausência de dentes, afta, mau hálito, fraqueza da musculatura da língua, lábios, bochechas e palato mole, faringite, esofagite, hérnia de hiato, gastrite, úlcera, refluxo, cirrose, etc. trarão conseqüências diretas para a voz, e perturbarão as funções normais dos sistemas digestivo e respiratório. FIQUE ATENTO e ao perceber algum problema procure um médico para melhor investigar e impedir que ele se agrave.
Mas não se esqueça de cuidar bem da sua postura, dos seus ossos e músculos mantendo hábitos de vida saudável, praticando atividade física regularmente e alongando todo o corpo para evitar tensão.
A cabeça é capaz de coisas que nós nem imaginamos! É fundamental manter a saúde da mente e do espírito. Qualquer perturbação psíquica, emocional e ou espiritual afetará direta e e perceptivelmente sua voz e sua fala. (Veremos isso mais para frente quando falarmos da Psicodinâmica da voz).
Por isso, se sua voz falha é sinal de que algum desequilíbrio mais avançado já se instalou no seu organismo. É preciso investigar isso com atenção.
Aqui na Canção Nova nós falamos que Deus nos fala “pelos fatos e pelos acontecimentos”. Na Sua infinita sabedoria, o Senhor nos comunica na área da nossa saúde da mesma forma, por isso fique atento aos sinais que o seu corpo vai lhe dando.
Deus HABITA em você! Não tem sentido um "remendo velho" em "veste nova", nem "vinho novo em odres velhos" (cf. Mc 2, 21-22), muito menos, um Espírito Santo “sempre novo” em um corpo mal cuidado.
Que o Senhor nos conceda a sabedoria e principalmente a disciplina para cuidarmos da sua “casa”, do “templo” que é o nosso corpo como sinal de agradecimento e louvor por todas as bênçãos que Ele nos concede dia após dia.
Lembre-se: “Tudo que faz bem para o Dono, faz bem para a voz”.
Cassiana Assis – Fonoaudióloga
Fundação João Paulo II
Perder a confiança - cancaonova.com
Perder a confiança
Terrível será ser conhecido como uma pessoa em quem não se acredita e confia mais!
Meu pai nos ensinou em casa: "Se alguém não tiver palavra, não deveria nem viver". Prometeu? Pois que cumpra! Ou não deveria ter prometido.
Jesus é a Palavra que se fez carne. Só por isso já percebemos a importância da palavra. Quando empenhamos nossa palavra é como se nos empenhássemos a nós mesmos. Empenhando a palavra estamos empenhando a nossa vida. No casamento os noivos dão a palavra! Empenham-se um com o outro. Quando um não cumpre vem a decepção e a cobrança: "O que você prometeu no altar? Já esqueceu?" Sempre que alguém nos dá a palavra, combina ou se compromete com algo, passamos a ter convicção de que ele realmente vá cumprir. Esta passa ser nossa expectativa, embora muitas vezes, acabe sendo frustrada por aquele que não honra a palavra dada.
Deus é fiel porque cumpre o que promete. Quem promete e não cumpre é infiel. Cada vez que prometo algo e não cumpro, ou pior: nego que tenha dito, meu crédito com a pessoa para a qual fiz a promessa cai. Ela passa a crer cada dia menos em mim. Até o ponto de dizer: "em fulano de tal" não confio mais! Simplesmente não dá! Ele prometeu e descaradamente negou na minha cara. Essa pessoa não é mais de minha confiança! É duro quando as pessoas passam a ter essa idéia a nosso respeito e vão passando umas para as outras: "Olha, ele negou isso para mim"!
Se o outro sabe de outra vez que não honramos a palavra, logo, logo, a fama se espalha: "Naquela pessoa não se deve confiar". E "o jeito é gravar o que se conversa e combina", sugere alguém. Assim, devagarinho, nossa ficha vai sendo feita. De grão em grão nós passamos ser pessoas que não merecem mais confiança. Que não têm mais crédito.
Isso é terrível, mas pode ser o que vamos construindo pelas vezes que não honramos a palavra dada. Posso até me impor sobre o outro, mas meu crédito vai diminuindo. Como aquele menino, da fábula, que um dia gritou que estava sendo atacado pelo lobo. Muitos correram para socorrê-lo. Chegando lá, era mentira. Uma segunda vez ele gritou e alguns foram ajudá-lo novamente. Era mentira mais uma vez. Uma terceira vez ele gritou... Ninguém foi socorrê-lo. Acabou sendo morto. Dessa vez era verdade. Porém, o "filme estava queimado". Ele havia perdido o crédito.
Portanto, devemos ter cuidado com o que dizemos e com o que dizemos que não dissemos. Terrível será ser conhecido como uma pessoa em quem não se acredita e confia mais!
Padre Alir
segunda-feira, 26 de maio de 2008
Coroação de Espinhos
“27 Em seguida, os soldados do governador, levando Jesus para o Pretório, reuniram contra ele toda a coorte. 28 Despiram-no e puseram-lhe uma capa escarlate. 29 Depois, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-na em sua cabeça e um caniço na mão direita. E, ajoelhando-se diante dele, diziam-lhe, caçoando: ‘Salve, rei dos judeus!’ 30 E cuspindo nele, tomaram o caniço e batiam-lhe na cabeça. 31 Depois de caçoarem dele, despiram-lhe a capa escarlate e tornaram a vesti-lo com as suas próprias vestes, e levaram-no para o crucificar” (conferir também: Mc 15, 16-20 e Jo 19, 1-3).
O ódio contra o Humilde Cordeiro era muito grande, o desejo de aniquilá-lO corroia os corações daqueles lobos sanguinários. O Senhor mal acabara de sofrer a dolorosa flagelação, foi levado pelos soldados ao Pretório, residência do pretor, para ser coroado de espinhos e sofrer humilhações: “Quanto a Jesus, depois de açoitá-lo, entregou-o para que fosse crucificado” (Mt 27, 26), e: “Em seguida, os soldados do governador, levando Jesus para o Pretório, reuniram contra ele toda a coorte. Despiram-no e puseram-lhe uma capa escarlate. Depois, tecendo uma coroa de espinhos, puseram-na em sua cabeça e um caniço na mão direita. E, ajoelhando-se diante dele, diziam-lhe, caçoando: ‘Salve, rei dos judeus!” (Mt 27, 27-29).
Esses infelizes soldados, instigados pelos judeus, estavam cegos de ódio contra o Bondoso Senhor, e O trataram com o máximo de grosseria e maldade: “Subornados pelo dinheiro dos judeus, reúnem ao redor de Jesus toda a coorte, põem-lhe aos ombros um manto vermelho a servir de manto real, nas mãos colocam-lhe um caniço a servir de cetro e na cabeça um feixe de espinhos a servir de coroa. Os espinhos estavam entrelaçados em forma de capacete, de modo que lhe cobria a cabeça toda” (São João Crisóstomo). Esses soldados não eram poucos, mas reuniram contra Nosso Senhor toda a coorte: “...devendo ser portanto, uns cento e vinte e cinco soldados. E ali foram todos a divertir-se, a ver um rei de riso, um rei fingido; ali foram a passar o tempo com um louco” (Pe. Luis de La Palma).
Eles tiraram a túnica do Amado Cordeiro; o pano havia pregado às chagas de Seu Corpo, e assim, as feridas foram reabertas e começaram a sangrar-se. Esses lobos ferozes colocaram sobre Nosso Senhor uma capa escarlate, vermelho vivo, talvez imitando o que Herodes fizera: “A figura dorida de Jesus, flagelado e coroado de espinhos, com uma cana por cetro nas mãos e um velho manto de púrpura sobre os ombros, ficou como símbolo vivo da dor humana, sob a invocação do ‘Ecce homo” (Edições Theologica), e: “Os Seus opróbrios apagaram os nossos, as Suas ligaduras tornaram-nos livres, a Sua coroa de espinhos alcançou-nos o diadema do Reino, e as Suas feridas curaram-nos” (São Jerônimo, Comm. in Marcum, ad loc.).
Não satisfeitos de caçoarem e tratarem o Senhor como louco, coroaram a Sua Sagrada cabeça com agudos espinhos: “Os espinhos seriam das plantas espinhosas – poterium spinorum – que abundavam nos arredores de Jerusalém, e que se costumavam armazenar nas casas para fazer fogo” (Pe. Francisco Fernández-Carvajal).
O Pe. Luis Bronchain, baseado nas Meditações de Santo Afonso Maria de Ligório escreve: “Deus disse ao primeiro Adão: ‘A terra te produzirá cardos e espinhos’ (Gn 3, 18). O segundo Adão, Jesus Cristo, quis tomar para si essa maldição: a nossa terra, onde passou trinta e três anos, só lhe ofereceu cardos de amarguras e espinhos de tribulações. Durante a sua paixão, teceram-lhe uma coroa de agudos espinhos e fizeram-na penetrar-lhe o cérebro”.
Católico, se o Inocente Cordeiro sofreu terríveis dores na coroação de espinhos, carregue você também a sua coroa de espinhos, não a jogue fora, mas tenha paciência nas dores.
Suporte as tentações que te atormentam, as preocupações que te aflige, as dores de cabeça, etc. Contempla a cabeça do Senhor coroada de espinhos e imite-O na paciência.
Que os espinhos da vida nos ajude a percorrermos o caminho apertado, a sufocar as nossas paixões e a nos desapegarmos de tudo o que é terreno: “Ó agradável e serena paixão! Na tranqüilidade da paz, fazes a alma deslizar por sobre as ondas do mar tempestuoso” (Santa Catarina de Sena, XII – A força da Paixão).
Contemplemos a cabeça do Doce Cordeiro coroada de espinhos, e aprendamos também a viver a humildade, a praticar a penitência e a mortificar a nossa carne: “...em nosso leito de dor, veremos brilhar a coroa do Salvador; veremos os espinhos das nossas mortificações transformarem-se em pedras preciosas a adornarem a nossa coroa no céu...” (Santo Afonso Maria de Ligório).
Católico, abrace as coroas de espinhos que aparecerem na sua vida; se jogar fora essas coroas, com certeza estarás lançando fora jóias preciosíssimas: “Ó paixão! Tu ensinas o caminho que o homem deve trilhar. Erram os que escolhem os prazeres e deixam os sofrimentos” (Santa Catarina de Sena, XII – A força da Paixão).
Em Mt 27, 30-31 diz: “E cuspindo nele, tomaram o caniço e batiam-lhe na cabeça. Depois de caçoarem dele, despiram-lhe a capa escarlate e tornaram a vesti-lo com as suas próprias vestes, e levaram-no para o crucificar”.
Onde pode chegar a maldade de pessoas que vivem a serviço do demônio! Não contentes de coroar a Nosso Senhor com uma coroa de espinhos, agora cospem em Sua Santíssima Face.
Eles querem mais! O ódio insaciável que reina no coração desses carrascos pede mais tortura contra o Manso Senhor: “...tomaram o caniço e batiam-lhe na cabeça”.
Está claro que eles bateram violentamente com um caniço na cabeça de Cristo Jesus; a cada batida, o Sangue do Cordeiro jorrava e escorria pelo Seu Rosto coberto de escarros: “...os espinhos com a força das mãos não penetravam bastante na cabeça sagrada, já tão ferida pelos açoites; tomam-lhe o caniço, e enquanto lhe escarravam também no rosto, batem com toda a força sobre a cruel coroa...” (Santo Afonso Maria de Ligório).
Foi terrível o que fizeram com o Salvador da humanidade. O Amado Cordeiro já havia falado sobre esses tormentos com os seus Apóstolos: “Eis que estamos subindo para Jerusalém, e o Filho do Homem será entregue aos chefes dos sacerdotes e aos escribas; eles o condenarão à morte e o entregarão aos gentios, zombarão dele e cuspirão nele, o açoitarão e o matarão...” (Mc 10, 33-34).
O Manso Cordeiro sofreu terríveis humilhações: “...puseram-lhe uma cana na mão direita” (Mt 27, 29). Julgavam Cristo como um homem vazio e sem sentido, como é a cana. Ajoelham diante do Senhor e dando gargalhadas diziam: “Salve, Rei dos judeus!” (Mc 15, 19). Além disso, esbofeteavam o Senhor: “...e davam-lhe bofetadas” (Jo 19, 3).
Católico, contemple a Cristo humilhado, zombado e ridicularizado, e assim, você terá forças para lutar e vencer todos os obstáculos que aparecerem na sua vida. Não é correto fugir da cruz, mas sim, abraçá-la por amor ao Imaculado Cordeiro: “Ninguém vai ao Pai senão pelo Filho (cf. Jo 14, 6). E a Ti, Filho, não seguimos sem demonstrar amor ao sofrimento. Quem recusa a dor forçosamente terá de sofrer...” (Santa Catarina de Sena, XII – A força da Paixão).
Nas dores e grandes contrariedades, não se desespere, não abandone o caminho do bem e não se venda aos inimigos, pelo contrário, olhe para Jesus Cristo coroado de espinhos, cuspido, esbofeteado e zombado, e encontrarás forças para vencer as dificuldades e chegar à meta desejada: “Sede, portanto, constantes na prática de todas as virtudes, imitando, de modo particular, o suave Jesus padecente, porque é isto o cume do puro amor” (Das Cartas de São Paulo da Cruz, presbítero).
Ofício da Imaculada Conceição
Fontes: 1 - Ofício da Imaculada Conceição, Editora Canção Nova, 2002.2 - Ofício de Nossa Senhora da Conceição, Pe José Raimundo Vidigal -Ordem Redentorista- Editora Santuário, 51ª edição revisada, 2006.
Como participar da Santa Missa
Assim como todo evento ou reunião tem seu traje específico, uma postura a seguir e um tipo de comportamento a adotar, a Santa Missa também é regida por regras de comportamento que, às vezes, passam despercebidas por muitas pessoas.Em alguns casos, isso acontece pelo desconhecimento da liturgia, já que muitos não têm acesso a uma catequese adequada ou até a um estudo mais amplo sobre o assunto. Em outros, o problema está no bom senso ou na falta dele.O trajeÀs vezes parece desnecessário abordar o assunto "roupa adequada", mas muita gente ainda peca nesse sentido. Decotes, saias curtas, shorts, barrigas à mostra... Você iria de terno para a praia? É claro que não! Da mesma forma, a igreja é um lugar sagrado e a Missa é a expressão maior do amor de Deus para conosco. Vale a pena caprichar no visual, mas não é preciso colocar roupas chiques e caras. Apenas zele para que seu traje esteja comportado, adequado ao ambiente e que não chame a atenção. Isso vale para todos os presentes, incluindo os que exercem algum serviço no rito litúrgico. O que deve prender a atenção é a Palavra de Deus e não a roupa das pessoas.A conversaA liturgia da Missa é rica em leituras, canções e orações. No folheto que é entregue para que acompanhemos os ritos, estão determinados os momentos em que cada um deve participar. Portanto, fale apenas na hora em que a assembléia deve responder ou cantar. Não tente rezar a Missa junto com o padre. Você tira a concentração daqueles que querem prestar atenção. O momento da Homilia, quando o sacerdote traz para o nosso cotidiano os ensinamentos das leituras do dia, é de puro silêncio, de atenção total ao que está sendo dito. Conversar com a pessoa do lado pode fazer com que todos ao seu redor fiquem irritados com o burburinho, sem se fixar na mensagem importante que está sendo passada e, ainda por cima, prestando atenção no seu papo.A posturaOs gestos também compõem o ritual da Santa Missa, colaborando para que expressemos, com corpo e alma, nossa alegria de estar ali, participando do Banquete do Senhor. Assim, devemos ficar atentos aos momentos em que devemos levantar, mostrando nossa disposição; aos momentos em que devemos estar sentados, ouvindo e refletindo sobre o que está sendo dito; aos momentos em que devemos ficar de joelhos, adorando o Senhor e nos mostrando disponíveis a Ele. Outro gesto muito importante na Missa é o Sinal-da-Cruz. Ele é sempre feito no início e no final da celebração. É o sinal do cristão. Portanto, não é preciso repeti-lo quando você se dirige ao altar para colocar sua oferta ou receber a comunhão. Apenas faça uma rápida reverência, inclinando a cabeça, em sinal de respeito.O comportamentoEvite pequenos gestos que incomodam muito e sinalizam a falta de respeito ao templo e ao mistério celebrado: a) mascar chicletes; b) usar boné ou touca; c) ficar andando durante a missa; d) distrair-se com algum objeto: e) alimentar-se no interior do templo; f) rezar o terço durante a missa; g) não desligar ou atender o celular.A atençãoSe você tem dúvidas sobre como se comportar em determinado instante da Missa, não tenha medo de perguntar. Observe os gestos dos sacerdotes, coroinhas e ministros da Eucaristia, que são preparados para a celebração e podem explicar o que acontece e como devemos proceder para vivenciar melhor cada momento. Prevalecem sempre o bom senso e a educação.
**Adaptado da Revista Pergunte e Responderemos, publicada em março de 2006, págs. 130/131
Fonte: Site da Arquidiocese de Brasília
quinta-feira, 22 de maio de 2008
Eucaristia fonte de vida
“Na eucaristia, experimentamos que a espiritualidade da comunhão será a força renovadora de nossas comunidades e paróquias, vocações e ministérios, pastorais e movimentos”
"Comunguemos com santo temor e com grande amor." (Padre Pio)
segunda-feira, 19 de maio de 2008
Semana de Pentecostes - muitos milagres tem acontecido nestes últimos anos - confira os testemunhos no site da Paróquia São Pedro
Pe. Moacir Anastácio
Irmã Ildegardes da comunidade Rosa Mística
Reinaldo com os Ministros da Eucaristia de camiseta branca, começando pelo Sérgio e Pe. Francivaldo
Momento de consagração da vela
Semana de Pentecostes 2008 - Fogo do céu
Mary, Rafaelzinho e nosso irmão em Cristo Jesus da Toca de Assis na Semana de Pentecostes
Reinaldo, Rafaelzinho e nosso irmãozinho da Toca de Assis na Semana de Pentecostes, conversando sobre o nosso retiro do grupo Buscando Ovelhas
Durante a semana na Paróquia São Pedro